Viva a concretude irrenunciável da vida! \o/
(tirado de um email espontâneo enviado pro Café Filosófico do CCD).
Em particular, em termos da "igreja" / "congregação" (koinonia, usemos o termo grego) discordiana, isso deve implicar, em primeiro lugar, nada de abstensões. Nada que diminua as cores da vida (é, isso ta bastante ligado ao principio anterior), nada que obrigue a viver menos. Viver o máximo possivel, sempre - e, assim, quando o viver mais implicar deixar de lado certas práticas da vida para viver outras consideradas melhores ou mais intensas, que seja. Mas, como tal, seguindo o principio de irrenunciabilidade da Vida, só faz sentido sendo ato individual. Abstinências como regras coletivas não.
Isso aproxima a coisa também ao Budismo Chan (zen), no sentido de que a vida concreta é a verdadeira iluminação. Algum koan dizendo que Buda é a pedra em que você tropeçou ontem cairia bem aqui, mas to sem paciência de procurar isso agora.
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