Em primeiro lugar, tem as causas maiores, que já alcançam (bem ou mal) vários setores da sociedade e estão no nivel das discussões na legislação:
1. contra a atribuição bipartida de gênero: os movimentos LGBT e as leis de proteção aos mesmos;
2. contra a desigualdade na atribuição de gênero: os movimentos feministas e as leis de proteção às mulheres;
3. contra os pedaços de cadáver zumbi das atribuições raciais: os movimentos negros e pró-memória e contato africanos;
4. contra a perseguição social de substâncias recreativas: as leis de legalização da maconha e de normatização decente do que mais vier, e as práticas decentes de amparo ao vício (que certamente não incluem internação compulsória);Em segundo, as causas que, não por serem menos importantes, pertencem a lutas menores mas que crescem e precisam crescer:
5. contra a normatização, pelo Estado e pela sociedade, das relações humanas: as Relações Livres;
6. contra o imperialismo intelectual da ciência: o anarquismo epistemológico (cf. qualquer coisa do Paul Feyerabend);
7. contra o preconceito linguístico (a última área em que é "ok" ser publicamente preconceituoso): a vitória dos linguistas sobre a gramática tradicional (cf. qualquer coisa do Marcos Bagno);
8. contra a educação para a média, para os antigos e para ninguém: a educação democrática (p. ex. Escola da Ponte e suas derivadas, como a Politeia) e a educação personalizada (p. ex. a Geekie);
9. contra o urbanismo funcional tãaao século XX: os grupos de reapropriação da natureza coberta (p. ex. Rios e Ruas), de reapropriação dos espaços públicos como espaços coletivos (p. ex. as hortas urbanas) e, em particular, o cicloativismo.